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8 lugares fascinantes que inspiraram pinturas famosas

8 lugares fascinantes que inspiraram pinturas famosas

Musement dá uma olhada em oito lugares na Europa que inspiraram pinturas famosas.

Ao longo da história, os artistas deixaram o ambiente que os rodeava inspirar as suas obras, incorporando sua interpretação da realidade em uma tela. Paisagens de diversas partes do mundo criaram o cenário de obras de arte conhecidas, posteriormente, tornando esses locais conhecidos a nível internacional. Nos referimos a lugares como os jardins de Monet em Giverny ou o Café La Nuit em Arles pintados por Van Gogh.

São lugares literalmente inspiradores que trazemos para você adicionar à sua lista de lugares a descobrir.

1. Giverny: Claude Monet’s “Water Lilies”

Monet pintou a série “Nenúfares”, sem dúvida suas obras mais icônicas, na sua casa em Giverny, Normandia. O artista francês inspirou-se em seu próprio jardim japonês, que ele mesmo projetou. Hoje é possível visitar a casa e os jardins perfeitamente preservados.

2. Café La Nuit em Arles: “Terraço do café à noite” de Van Gogh

A obra “Terraço do café à noite” de Van Gogh representa o Café La Nuit, pintado pelo artista em 1888 durante a época em que viveu em Arles. Este trabalho captura perfeitamente o estilo pós-impressionista do artista, com o restaurante iluminado sob um céu estrelado, as silhuetas dos clientes bebendo e a luz de um poste projetando-se sobre os paralelepípedos. Esta foi uma das primeiras obras que Van Gogh criou após sua mudança para a Provença em busca de inspiração e paz. Se você visitar Arles, poderá sentar-se no mesmo terraço, onde reconhecerá a vista do cavalete de Van Gogh.

3. Coliseu em Roma: “Vista do Coliseu” de Giovanni Paolo Pannini

O famoso anfiteatro romano e seus arredores inspiraram a obra “Vista do Coliseu” de Giovanni Paolo Pannini. O pintor italiano mudou-se para Roma em 1711 para estudar desenho e, mais tarde, produziu várias pinturas que descrevem diferentes emblemas da capital italiana. A pintura mostra o exterior deste icônico anfiteatro inaugurado em 80 d.C. Com capacidade para 50.000 pessoas, a arena oferecia entretenimento para o povo, como lutas entre animais e gladiadores. Uma visita obrigatória para todos que visitam Roma!

4. Veneza: “O Grande Canal” de Claude Monet

Uma cidade pitoresca com uma magia inconfundível, Veneza inspirou inúmeros artistas. Uma das características mais distintiva desta peculiar cidade flutuante é a sua rede de canais, e é exatamente isso que Monet pretendeu capturar em uma de suas pinturas mais famosas: “O Grande Canal”. A obra se destaca pela sua composição e pela incrível luminosidade caracterizada por uma vasta gama cromática, o grande diferencial de Monet. Um passeio de gôndola pelos canais de Veneza é uma experiência que não pode faltar no roteiro de quem visita à cidade!

5. Restaurante Maison Fournaise em Chatou: “Almoço da Festa de Barco” de Auguste Renoir

O “Almoço da Festa do Barco” de Renoir retrata um grupo de amigos do pintor almoçando no terraço de um restaurante na cidade de Chatou, nos arredores de Paris. O restaurante Maison Fournais foi inaugurado no século XIX e reaberto em 1990, por aqui os visitantes podem mergulhar em um autêntico cenário impressionista.

6. Casa de Willy Lott em Suffolk: “A carroça de feno” de John Constable

Em 1821, o artista britânico John Constable pintou uma tela em óleo intitulada “A carroça de feno”, a obra retrata um fazendeiro puxando uma carroça de feno rio abaixo. A casa de campo à esquerda pertencia a Willy Lott. Construída no século XVI, a casa localizada no condado de Suffolk na Inglaterra, ainda está de pé e faz parte do National Trust, que a renovou na década de 1920 para torná-la o mais semelhante possível à pintura de Constable.

7. Moulin de la Galette em Paris: “Dança no Le Moulin de la Galette” por Auguste Renoir

Uma das obras impressionistas mais famosas de Renoir, a “Dança no Le Moulin de la Galette” é ambientada na área de piquenique Moulin de la Galette de Montmartre, em Paris. Uma onde você ainda pode absorver a vida boêmia que emana da cena comemorativa da pintura, caracterizada por um grande senso de movimento. Montmartre é cheia de tesouros, você encontrará um restaurante sob o famoso moinho, frequentado pelos artistas parisienses de hoje.

8. Ekeberg Hill em Oslo: “O Grito” de Munch

A pintura mais conhecida do norueguês Edvard Munch, “O Grito”, é considerada uma das obras mais expressivas (e assustadoras) da história da arte, na qual o artista sintetiza a angústia do homem moderno, tendo seu ambiente como caixa de ressonância de seu próprio sofrimento. A cena da pintura é real, se trata da colina Ekeberg em Oslo, onde você pode visitar e admirar a paisagem de fundo da obra.

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